“Portanto vocês orarão assim: Pai nosso, que estás no céu…”.
– Mateus 6.9
“Se vocês que são maus sabem dar coisas boas aos seus filhos, quanto mais o Pai celeste dará coisas boas aos que lhe pedirem?”
– Mateus 7.11
Hoje eu gostaria de te convidar a orar.
A oração é uma porta aberta. É uma mesa posta. Não por nós, mas por Aquele que nos convida a entrar e se acomodar. Jesus a promoveu a um relacionamento caseiro.
Ter a Deus como Pai é o fruto do relacionamento da fé com o amor. Não há burocracia por aqui, nem são necessárias palavras bonitas e eloquentes. Não é por falar demais que somos ouvidos.
Nós que temos filhos (e somos filhos) sabemos como é. Deus criou a família para que tenhamos alguma ideia do que é o amor. Deus é amor. Se nós, que somos maus, sabemos dar coisas boas aos nossos filhos, quanto mais Deus, que é bom, não dará coisas boas aos Seus filhos?
Não é um relacionamento de mérito (nem da falta dele), nem de troca ou compra, mas de bondade. O Pai é bom, e o filho não é devedor. Meus filhos não me devem nada, não tem tudo o que querem (já pensou!?), e não precisaram de esforço para receber todo o cuidado e amor que têm.
Temos no céu um Pai acessível, cheio de amor, bondade e graça para todos que se achegam através da fé. Jesus nos revelou esse Pai, e nos mostra o caminho a Ele. A porta está aberta…
“…mas a todos os que o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, os que crêem no Seu nome.”
– João 1.12
Arthur Schütz, Capelão e Diretor Financeiro.